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Todo empresário sabe como ter um controle dos gastos da empresa é importante, no entanto, em momentos de saldo positivo essa preocupação pode passar despercebida, ganhando atenção, apenas, quando é hora de lidar com momentos de recessão na economia — como o que vivemos atualmente.

Na hora de encarar uma crise, três palavras devem ganhar destaque: gestão de custos. Saiba mais sobre o assunto!

O que é?

Basicamente, fazer uma gestão de custos é repensar os custos envolvidos na produção de um produto ou serviço oferecido pela empresa. Em uma fábrica de calçados, por exemplo, esse trabalho analisaria todos os custos realizados para atingir o objetivo final que é produzir, de fato, os calçados.

Alguns empresários acreditam que nesse caso o importante é cortar gastos, mas realizar esses cortes sem estudar os impactos antes pode ser perigoso. Por exemplo: uma empresa decide demitir os funcionários temporários, mas meses depois não pode aceitar uma grande encomenda porque não tem colaboradores suficientes para dar conta do pedido.

Como fazer uma gestão de custos?

O primeiro passo para fazer uma gestão de custos eficiente é identificar desperdícios. Pense na sua empresa como uma residência. Que conselho você daria para uma dona de casa que reclama do orçamento doméstico, mas vive deixando as torneiras abertas?

Para identificar em que ponto sua empresa está desperdiçando recursos, é importante monitorar os processos internos a fim de perceber se eles estão sendo realizados de forma eficiente.

Você pode estar perdendo vendas porque os vendedores não passam as informações corretas, por exemplo, evidenciando uma falha nos processos de contratação e/ou treinamento de funcionários.

Diminuir a qualidade é uma opção?

Em momentos de crise econômica, as pessoas repensam seus gastos. Seu cliente pode fazer o mesmo e passar a consumir outra marca, mais barata, para economizar. Porém, o empresário deve ter uma visão de longo prazo e saber que crises vêm, mas vão embora. Portanto, deve analisar o risco que alterar a qualidade de seu produto pode lhe trazer no futuro.

Isso não significa que a empresa não pode rever contratos com fornecedores, pelo contrário! Momentos de queda na economia pedem essa postura. O processo de compra deve priorizar o melhor fornecedor, pelo menor preço.

Decisões acertadas

Algumas decisões fundamentais para a empresa serão tomadas rapidamente, por isso, os dados relacionados às compras e custos devem ser analisados com precisão.

Ter essas informações digitalizadas é fundamental, mas não adianta ter centenas de planilhas que ninguém entende. Esse tipo de armazenamento e análise faz com que a empresa perca tempo e dinheiro.

Fazer uma boa gestão de custos implica em tomar decisões corretas e, para isso, é necessária informação de qualidade, sempre à mão das lideranças da empresa.

Empresas de diversos tamanhos já utilizam softwares para melhorarem a gestão das informações do negócio. Esses programas não só organizam, mas analisam os dados, ajudando a empresa a tomar melhores decisões.

A gestão de custos deve ser feita não só em momentos de crise, mas nesses momentos ela torna-se essencial. Que tal começar agora? Conheça as nossas soluções em www.myabcm.com/pt-br/solucoes/

 

Alcançar a eficiência na gestão de custos é fundamental para que os resultados financeiros sejam aprimorados e a empresa consiga se manter competitiva no mercado. Para isso, é necessário planejar cuidadosamente os aspectos inerentes a essa área, além de evitar alguns erros que comprometem o sucesso do negócio.

A seguir, vamos falar mais sobre esses problemas, quais suas consequências e como eles podem ser evitados. Confira!

1. Não fazer o registro das operações

O registro das operações é necessário para manter o controle da empresa. Quando ele deixa de ser feito — ou é feito de forma negligente — fica praticamente impossível identificar quanto de dinheiro está entrando no caixa, quanto a empresa tem gasto pagando as contas, a quantidade de vendas realizadas em determinado período, entre várias outras coisas.

Sendo assim, é indispensável registrar tudo que é feito, até mesmo as retiradas ou vendas de pequenos valores, que podem ser consideradas irrisórias, mas que, quando se acumulam, provocam um grande furo nas contas.

2. Deixar de acompanhar o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é o controle utilizado para registrar toda movimentação de capital que é realizada na empresa. Por meio dele, é possível tomar decisões estratégias a respeito do capital de giro, da composição dos estoques e do equilíbrio entre contas a pagar e a receber, por exemplo.

O ideal é revisá-lo diariamente, buscando inconsistências ou registros que não foram realizados. Essa frequência facilita a identificação de falhas e as ações tomadas se tornam mais eficazes do que se fossem apontadas depois de um mês, por exemplo.

3. Desconhecer os custos

Quando não se sabe ao certo quais são os custos totais das operações — incluindo o custo dos produtos, dos estoques, despesas gerais, mão de obra, entre outros…, não é possível controlar o que a empresa gasta e, muito menos, encontrar meios de reduzir seus impactos, que afetam, principalmente, a lucratividade da organização.

Além disso, esse conhecimento é necessário para que a precificação seja feita da forma mais assertiva possível, oferecendo um preço justo para os clientes, mas que ao mesmo tempo seja suficiente para cobrir os custos e ainda gerar um lucro satisfatório.

  1. Não fazer uma precificação adequada

Bolar uma estratégia de precificação adequada é fundamental quando falamos em sobrevivência e mesmo em crescimento das organizações. Porém esta estratégia deve ser muito bem planejada, levando em consideração os custos e despesas da organização e o que o cliente percebe como valor – que é o que define o que ele está disposto a pagar pelo que irá levar em troca.

Estabelecer um preço muito acima sem justificativa faz com que o volume de vendas caia, ao mesmo tempo que reduzir os preços sem um embasamento (como a redução de custos, por exemplo) prejudica seriamente os resultados financeiros.

  1. Utilizar controles manuais para fazer a gestão de custos

Com tantos controles e acompanhamentos que precisam ser feitos, além do grande volume de informações geradas no dia a dia, a realização de tarefas manuais faz com que os processos estejam mais sujeitos a erros e a necessidade de retrabalho – além de tornar os dados menos confiáveis.

Nesse sentido, o investimento em um software de gestão é essencial. Além de automatizar as atividades, auxiliar no processo de análise e tomada de decisões e tornar as informações mais seguras, um sistema auxilia no aumento da agilidade, da produtividade e na redução de custos.

No artigo de hoje, citamos apenas alguns dos vários erros na gestão de custos que devem ser evitados. O ideal é que o gestor avalie suas atividades constantemente, buscando por falhas e gargalos que afetam os resultados, e encontre soluções para minimizar — ou mesmo eliminar — esses problemas.

Agora aproveite os comentários e compartilhe conosco quais são suas experiências e opiniões sobre este assunto!

Uma boa gestão de custos é primordial para que qualquer organização possa crescer e se manter em um mercado cada vez mais competitivo. Independentemente do tipo e do tamanho do negócio, prever, conhecer e controlar os gastos da sua empresa é essencial dentro do processo de gestão.

A seguir, entenda melhor o que é uma gestão de custos eficiente, o que você deverá fazer para alcançá-la e os erros que podem e devem ser evitados.

Definição de gestão de custos

A gestão de custos é um processo que visa conhecer, de forma detalhada, todos os custos e as despesas que estão, de alguma forma, envolvidos ou com o processo produtivo ou com a obtenção de receita em uma determinada empresa.

A gestão de custos eficiente é aquela que consegue fazer o uso racional desses recursos, porém de forma inteligente. Ou seja: com a manutenção da qualidade dos produtos ou serviços que são comercializados.

Conceitos iniciais da gestão de custos

Para colocar em prática uma gestão de custos eficiente, é preciso, inicialmente, entender a diferença entre os dois principais componentes desse processo: o custo e a despesa.

Em empresas produtivas, os custos são aqueles componentes utilizados na fabricação, como matéria-prima, mão de obra e gastos indiretos de fabricação, representados por valores relacionados ao aluguel, energia, água, salários, entre outros.

Já as despesas são valores consumidos na obtenção de receitas, sem relação direta com o processo produtivo, como o salário do pessoal administrativo e os gastos com publicidade e vendas.

Custos fixos e variáveis

Outra separação importante é a de custos fixos e variáveis. Essa separação é necessária para que possam ser conhecidos aqueles gastos que não têm relação com a produção e que continuarão existindo mesmo no caso da ausência de receitas, como aluguéis e salários do pessoal administrativo, gastos que aumentam de acordo com o volume produzido, como matéria prima e materiais, e mão de obra direta (isso no caso de empresas de manufatura).

Essas classificações também são importantes para que seja definido, da forma mais precisa possível, o preço de venda, que deve levar em consideração não só os valores que são observados diretamente nos produtos ou nos serviços, mas aqueles que são necessários para a manutenção das atividades e da empresa em si mesma.

Caso essas classificações não sejam feitas, o preço de venda pode ser definido de forma errada e a empresa pode passar por dificuldades, já que venderá abaixo do preço de custo.

Gestão eficiente de custos

Para que a gestão de custos seja eficiente, além de conhecer e entender o comportamento dos gastos, é preciso utilizar relatórios e análises diferenciadas que apresentem os custos de acordo com cada produto ou serviço vendido por meio de cada canal e para cada cliente da empresa.

Isso inclui uma visão dos processos produtivos e não produtivos envolvidos, o que certamente se relaciona com uma percepção mais ampla dos gastos administrativos, cada vez mais significativos nas organizações.

Também deverão ser levados em consideração, pequenos erros e desvios que podem ocorrer durante a produção e que podem afetar o valor final de produtos e serviços de forma substancial.

Ignorar os gastos das áreas de apoio ou utilizar regras de alocação simplesmente baseadas em volume e faturamento, também podem levar a uma distorção importante no cálculo dos custos desses produtos e serviços.

Vantagens da gestão de custos

Uma boa gestão vai além de focar somente em aumentar o lucro, pois, dependendo do andamento do cenário econômico, reduzir custos, por exemplo, é mais inteligente e simples do que criar estratégias para ampliar a receita.

Quando feita de forma eficiente e contínua, a gestão de custos impacta positivamente a empresa de diversas maneiras. Confira a seguir quais são os benefícios da gestão administrativa constante dos seus custos e recursos. Acompanhe.

Diminuição dos riscos

Não ter completo conhecimento dos gastos e custos que envolvem o funcionamento da sua empresa é um dos motivos pelos quais muitas empresas fecham as portas. Em consequência disso, a dinâmica desse setor é desconhecida e apresenta comportamento descontrolado.

No entanto, ao gerir de forma adequada os custos fixos e variáveis do negócio, consegue-se ter melhor planejamento e gestão financeira, além de uma maior visibilidade orçamentária e um aumento da segurança, o que permite tomar decisões antes de entrar em dívidas.

Queda nos gastos

Como você pode cortar e diminuir os gastos na empresa se não os conhece a fundo? A gestão de custos eficiente e aplicada de maneira contínua possibilita a identificação de desperdícios de recursos e de gastos exagerados e supérfluos que podem passar despercebidos na rotina de uma corporação.

Por meio disso, você terá informações suficientes para enxugar as contas, estabelecer o hábito da economia, reduzir o volume na compra de insumos e, consequentemente, diminuir os custos no fim do mês.

Aumento na lucratividade

O gerenciamento de uma empresa funciona de forma cíclica, ou seja, uma ação influencia outra. Quando você economiza em um setor, os efeitos são percebidos no lucro final. Sendo assim, quando você gerir constante e adequadamente todos os custos e cortar as despesas desnecessárias, no final das contas, perceberá um aumento na sua lucratividade.

Os erros comumente cometidos na gestão de custos

Alguns gestores costumam cometer alguns deslizes e equívocos que podem prejudicar o controle dos custos. Para que você não faça o mesmo, separamos os erros mais cometidos na gestão. Confira a seguir quais são eles.

Pouco investimento em tecnologia

O mercado apresenta inovações constantes para suprir necessidades. Além disso, o setor mercadológico tem cada vez mais concorrência, e não sobra espaço para empresas que pararam no tempo e ainda adotam métodos manuais em seus processos.

Apostar em tecnologia é investir em crescimento, melhor aproveitamento e otimização do tempo. Muitas das antigas técnicas de gestão já não são mais eficientes e nem mesmo viáveis. Não há mais tempo a perder com anotações em agendas, cadernos e pilhas de arquivos.

Para não cometer esse erro, aposte nas tecnologias e faça uso de softwares de gestão estratégica de custos, sistemas e demais ferramentas que facilitam o seu trabalho. Eles conseguem armazenar as informações de maneira mais rápida e segura.

Falta de previsibilidade dos gastos

Outro grande deslize que pode levar a sérias consequências é não prever os gastos da empresa. Muitos gestores não estimam os custos de projetos e implementação de estratégias. Com isso, os valores acabam sendo maiores do que as finanças permitem, o que resulta em prejuízo.

Sendo assim, sempre faça previsões por meio de relatórios e analise os valores de todas as etapas de uma atividade antes de executar o plano. Então, é importante pesquisar preços e, principalmente, analisar custo e benefício a fim de verificar se a ação proposta é viável para o empreendimento naquele momento.

É importante ressaltar, ainda, que é fundamental que haja uma análise de relevância para que os pontos mais impactantes e significativos da gestão de custos sejam considerados primeiro. Desse modo, não se perde tempo excessivo com decisões que, no final, geram pouco impacto.

E lembre-se: quando há falta de gerenciamento dos custos, o risco de entrar em dívidas é grande. 

Gostou do conteúdo? Então aproveite para descobrir o que pode influnciar para uma gestão financeira ineficiente !